domingo, 11 de novembro de 2012
Cócegas uma forma de prazer
As Cócegas são um processo neurológico e físico do corpo humano. Diversas teorias tentam explicar o que são as cócegas e a mais aceita recentemente pelos cientistas é a de que as cócegas são um sistema de autodefesa do corpo. Segundo essa teoria, o cérebroemite um sinal de alarme e o corpo responde rapidamente. Embora essa explicação seja possível, as cócegas estão nos comportamentos de animais sociais, como por exemplo, os macacos, que também fazem cócegas uns aos outros, como uma forma de estreitar as relações entre si.
Geralmente estimulada por um leve roçar da pele, fricção ou pequenas pressões (apertões) em certas partes do corpo, como a barriga, os pés ou as axilas, por exemplo, as cócegas são um meio de se aproximar de maneira mais íntima com o outro. Ao receber as cócegas, nosso corpo acaba reagindo com espasmos e riso convulso.
Knismesis e gargalesis
Em 1897 dois cientistas, G. Stanley Hall e Arthur Alley, traçaram uma distinção entre dois diferentes tipos de cócegas[1]:
- o primeiro, que chamaram knismesis, é uma sensação induzida por um toque muito leve sobre a pele. Esse tipo de cócegas não provoca risadas, requer baixos níveis de estímulo táctil e pode ser provocado também por objetos como uma pluma ou mesmo por descargas életricas de baixa voltagem. Frequentemente, é acompanhado por uma sensação de prurido. Pode ser induzida ainda pela presença, sobre a pele, de insetos ou outros pequenos artropodes. Por isso, foi sugerido que possa ter se desenvolvido nosvertebrados como mecanismo de proteção contra os parasitas. A knismesis, de facto, pode ser observada em várias espécies de animais superiores.
- o segundo tipo, chamado gargalesis, é, por sua vez, desencadeado por uma moderada e repetida pressão sobre determinadas partes do corpo, provocando risadas e movimentos involuntários. Esse tipo de reação só foi observada no homem e em alguns outros primati, e é considerado como um mecanismo correlato ao jogo, com implicações psicológicas e sociais mais que fisiológicas. Uma confirmação nesse sentido é o fato de que, enquanto é possível provocar knismesis em si mesmo tocando-se a própria pele, a gargalesis só pode ser provocada pelo contato de uma outra pessoa.
Além destes tipos de cócegas, existe um comumente chamado de "barrelas" que se efectua em zonas como a barriga.
Aspectos sociais
Charles Darwin teorizou a relação entre as cócegas e as relações sociais, argumentando que a cócega provoca risos através da antecipação do prazer. Se fizermos cócegas em um estranho, por exemplo, essa situação não terá um resultado muito positivo, e provavelmente quem recebeu a cócega não irá rir, e sim achar o ato como desagradável As cócegas são feitas entre amigos e parentes, gerando prazer e confiança.
As cócegas são classificadas por psicólogos como parte de um "jogo social" que envolve intimidade e até mesmo a ciência cognitiva. Um estudo com 84 estudantes universitários ingleses indicou que 32% e 36% dos inquiridos não responderam, ou declararam que não gostam de receber cócegas. Porém, no mesmo estudo, os autores descobriram que as pessoas que indicaram que não gostam de receber cócegas riem quando recebem, mesmo que não queiram. [carece de fontes] Donde se conclui que o riso não necessariamente está associado apenas ao prazer.
As cócegas excessivas podem ser também um meio de prazer sexual, nesse caso sendo tratadas como uma forma de parafilia.
Cócegas em si mesmo
O cerebelo é uma parte do cérebro responsável pelo controle dos movimentos voluntários do corpo humano. Estudos recentes da Universidade de Londres mostram que o cerebelo pode prever cócegas causadas pelo próprio movimento do corpo, mas não quando este movimento é realizado por uma outra pessoa. [carece de fontes]
Um dos líderes do estudo, Sarah-Jayne Blakemore, descobriu que quando tentamos fazer cócegas em nós mesmos, o cerebelo prevê o movimento e, portanto, cancela a resposta que o córtex somatosensorial e o córtex cingular anterior provocariam, se fosse outra pessoa quem estivesse aplicando as cócegas.
Eu gosto
♥ Gosto dos venenos mais lentos, das
bebidas mais amargas, das drogas
mais poderosas, das idéias mais insanas,
dos pensamentos mais complexos, dos
sentimentos mais fortes…
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tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!..♥
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Ejaculação feminina
A ejaculação feminina é caracterizada pela excreção de líquidos pelas glândulas de Skene e expulsão durante o orgasmo. Esse líquido é claro, às vezes viscoso, ralo e geralmente inodoro, varia de 15 a 350 mg.[1]O líquido da ejaculação feminina não deve ser confundido com o líquido da lubrificação que permite uma penetração mais fácil[2]e também não deve ser tratado como se fosse urina, pois sua constituição é diferente desta.[1]
Nem todas as mulheres ejaculam e, mesmo as que o fazem, não ejaculam sempre, ela ocorre com maior facilidade pela estimulação do ponto G. Considerando o ponto G um homólogo dapróstata masculina, podemos entender por que o líquido que algumas mulheres expelem é similar ao do homem, sem conter espermatozóides.
Historia da ejaculação feminina
Embora até hoje ainda muitos afirmam que a ejaculação feminina é uma lenda ou mito, a ejaculação feminina é um fato observado em laboratório e descrito por Aristóteles e na medicina grega da antiguidade, que acreditava que o líquido expelido era importante na fecundação(Cláudio Galeno 131 - 200). A ejaculação feminina está descrita em várias culturas, por exemplo nos rituais tântricos da Índia.
O anatomista italiano da Renascença Realdo Colombo (1516 - 1559) referiu a ejaculação feminina quando ele explicou as funções do clitóris. E o anatomista holandês Reigner de Graaf(1641 – 1673) descreveu a mucosa membranosa da uretra em detalhes e escreveu que "a substância podia ser chamada muito adequadamente de prostatae feminina ou corpus glandulosum' (...). A função da prostatae é gerar um suco pituito-seroso, que torna a mulher mais libidinosa. (...) Aqui também deve-se notar que o corrimento da prostatae feminina causa tanto prazer quanto o da próstata masculina". De Graaf associou a ejaculação feminina a glândulas presentes ao longo da uretra. Essas glândulas foram descritas em 1880 peloginecologista escocês Alexander Skene (1837 – 1900), levando então o seu nome.
Ainda no início do século XX, o meio científico defendeu que a ejaculação feminina seria um sintoma de histeria, somatizado na forma de incontinência urinária.
Em 1926, o médico e sexologista holandês Theodoor Hendrik van de Velde (1873-1937) publicou um manual sobre o casamento, onde mencionava que algumas mulheres expelem um líquido durante o orgasmo. Em 1950, o sexólogo alemão Ernst Gräfenberg (1881-1957) descreveu detalhadamente a ejaculação da mulher em relação ao prazer: "Esta expulsão convulsiva de fluidos ocorre sempre no apogeu do orgasmo e simultaneamente com ele. Se se tem a oportunidade de observar o orgasmo dessas mulheres, pode-se ver que grandes quantidades de um líquido límpido e transparente são expelidas em esguichos, não da vulva, mas pela uretra (...). As profusas secreções que saem com o orgasmo não têm um objetivo lubrificador, pois nesse caso seriam produzidas no início do coito e não no auge do orgasmo."
[editar]Análise química do líquido ejaculado
Pela análise química do líquido expelido, mostrou-se que este nada tinha a ver com a urina, e sim assemelhando-se ao líquido expelido pela próstata masculina. Algumas mulheres de hoje ainda acham que urinam ao ejacular, já que a sensação que antecede a ejaculação é muito semelhante à vontade de urinar. Porém a anatomia também comprova que isso é impossível, uma vez que omúsculo pubococcígeo, que se contrai na hora do orgasmo, também é responsável pela contenção urinária.
O líquido ejaculado também não tem relação com a lubrificação vaginal, uma vez que a lubrificação é feita antes do orgasmo e é produzida pelas glândulas de Bartholin, enquanto a ejaculação acontece no clímax do ato sexual e seu líquido é produzido na glândula de Skene e liberado através das glândulas de Skene e do canal da uretra.
[editar]Cultura sexual
Antropólogos relataram rituais de puberdade na tribo batoro de Uganda, onde a ejaculação feminina tem um papel importante num costume chamado "kachapati", que significa "aspergir a parede". Nele, a jovem batoro é preparada para o casamento pelas mulheres mais velhas da aldeia, que lhe ensinam como ejacular.
No Japão a ejaculação feminina é chamada "shiofuki", uma palavra que também é utilizada para a fonte que sai do buraco de respirar no alto da cabeça das baleias.
Nem todas as mulheres podem ejacular, e isso é absoutamente normal [3] . A questão é que a grande maioria nem sabe que isso é possível, portanto, quando a cultura sexual numa sociedade reconhece a existência da ejaculação feminina, um número maior de mulheres desenvolverá essa capacidade. Se algumas mulheres têm mais sensibilidade no ponto G, e uma conjunção de fatores psicológicos, biológicos e sociais e o conhecimento do próprio corpo, então haverá maior probabilidade de ocorrer o fato, embora não se deva esperar ver uma ejaculação similar à masculina, uma vez que a própria anatomia feminina é diferente[4].
[editar]Ejaculação no Pornô
Cada vez mais o cinema pornô utiliza esse fetiche de mostrar mulheres ejaculando. São séries e mais séries de filmes que mostram mulheres em seu prazer extremo. Existe também vários sites especilizados no gênero. As principais atrizes desse fetiche tão popular atualmente:
Cytherea (considerada a rainha da ejaculação), Mason Moore, Avy Scott, Sophie Dee, Briana Banks, Flower Tucci, Nikki Hunter,Tianna Lynn, Dasha, Fallon, Alisha Klass, Annie Body, Missy Monroe, Lily Thai, Ariana Jollee, Aleksa Nicole e Jada Fire.
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